domingo, 8 de junho de 2008

Salão de Beleza Zeca Baleiro - Composição: Zeca Baleiro

Se ela se penteia
Eu não sei!
Se ela usa maquilagem
Eu não sei!
Se aquela mulher vaidosa
Eu não sei!
Eu não sei!
Eu não sei!...
Vem você me dizer
Que vai num salão de beleza
Fazer permanente
Massagem, rinsagem, reflexo
E outras "cositas más"...
Oh! Baby você não precisa
De um salão de beleza
Há menos beleza
Num salão de beleza
A sua beleza é bem maior
Do que qualquer beleza
De qualquer salão...
Mundo velho
E decadente mundo
Ainda não aprendeu
A admirar a beleza
A verdadeira beleza
A beleza que põe mesa
E que deita na cama
A beleza de quem come
A beleza de quem ama
A beleza do erro
Puro do engano
Da imperfeição...
Belle! Belle!
Como Linda Evangelista
Linda! Linda!
Como Isabelle Adjani...
Aí! Bela Morena
Aí! Morena Bela
Quem foi que te fez tão formosa?
És mais linda que a rosa
Debruçada na janela...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O Ideal Grego

Historicamente o conceito de beleza seguira uma subjetiva linha de conceitos e julgamentos, associados à harmonia e proporção, manifestando nas linhas geométricas, na combinação das cores e na religião. Concentrando no corpo, na estética e na erotização. Juízos e concepções gregas de beleza, que vão influenciar profundamente a cultura ocidental. Destes traços é possível perceber que entre romantismo e místico, os traços que sobressaíram foi o naturalismo. Os gregos acreditavam que o belo estava na perfeição, na proporção e na simetria das formas. Para eles, o universo era puro e belo. Temos que concordar que o juízo histórico de beleza, caberá a cada sociedade, tempo, lugar e civilização, cada cultura, em determinada época e valoração de sentido e influência histórica, terá seu próprio juízo verbal de beleza, seu próprio padrão e conceito do belo.