terça-feira, 20 de maio de 2008

Na contemporaneidade, a beleza vem sendo tratada como aparência, como valor ou fim em si mesmo. Transformada em artefato cultural e mercadoria, mobiliza um significativo mercado que a assume como produto e a oferece como promessa de felicidade. Esse mercado dita normas de beleza e prescreve comportamentos e identidades. No avesso desse arrojado projeto, toda uma história de exclusão é silenciada.

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